http://www.rtp.pt/programa/tv/p15159/c92893/257049
parte I - a partir do minuto 29
parte II - a partir do minuto 18
parte III - a partir do minuto 29
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Praça da Alegria - 20 de Junho 2012
para quem não teve oportunidade de ver
http://www.rtp.pt/play/p674/e85301/praca-da-alegria/241530
parte 4, a partir do minuto 15
http://www.rtp.pt/play/p674/e85301/praca-da-alegria/241530
parte 4, a partir do minuto 15
segunda-feira, 11 de junho de 2012
As tardes de Verão
Quentes
Comer um gelado
Ler um livro na varanda
Sentir a preguiça dominar o corpo
Um banho refrescante ao final do dia
Cabelo molhado a pingar pelas costas
As manhãs de Verão
Acordar cedo e fazer o máximo de coisas possíveis.
Para mim as manhãs são sempre mais rentáveis, e adoro quando chega a hora de almoço e já fiz tudo o que me propus para o dia.
Em dias de praia, não há nada melhor do que aproveitar a calma das manhãs no areal que ainda não está sobrepovoado, e olhar para as ondas que rebentam ao longe, com a maré ainda vaza.
Para mim as manhãs são sempre mais rentáveis, e adoro quando chega a hora de almoço e já fiz tudo o que me propus para o dia.
Em dias de praia, não há nada melhor do que aproveitar a calma das manhãs no areal que ainda não está sobrepovoado, e olhar para as ondas que rebentam ao longe, com a maré ainda vaza.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Festas, arraiais e festivais de Verão
Este tema reverte-me novamente para as recordações da minha infância, onde no Verão a Festa da minha terra era motivo de reunião familiar, convívio, muita comida na mesa e à noite a ida ao arraial organizado frente à Igreja.
A Festa era sempre bom pretexto para comprar uma roupa nova que se exibia na missa e quando se ia ver a procissão.
As Festas faziam sentido quando não tínhamos muitas preocupações.
As mudanças dramáticas na dinâmica familiar, a mudança de casa/terra, fizeram a Festa deixar de ter significado.
A Festa era sempre bom pretexto para comprar uma roupa nova que se exibia na missa e quando se ia ver a procissão.
As Festas faziam sentido quando não tínhamos muitas preocupações.
As mudanças dramáticas na dinâmica familiar, a mudança de casa/terra, fizeram a Festa deixar de ter significado.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
terça-feira, 5 de junho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
sábado, 2 de junho de 2012
O Verão numa cor
Azul...
do céu para onde nos escapa o olhar quando sonhamos
do mar onde nos refrescamos
do céu para onde nos escapa o olhar quando sonhamos
do mar onde nos refrescamos
sexta-feira, 1 de junho de 2012
As amantes do verão
Começou hoje um fabuloso desafio lançado pelas queridas Miss Scarlet e Turista.
Zitamina participa, na qualidade de patrocinadora :)
Mas como os temas são tãoooo aliciantes, vou responder ao desafio!
portanto, para hoje...
O Verão da minha infância,
eram 3 meses inteiros de férias passados no parque de campismo da praia da Barra, com a minha irmã e a minha avó.
eram dias de praia, de manhã à noite, passando no mercado local para comprar maças ou uvas doces e frescas, e peixe para o jantar.
eram escaldões nos primeiros dias, cuja dor se aliviava com álcool esfregado no corpo (triste época aquela, quando não havia noção de protectores solares e era comum ver as pessoas na praia besuntarem-se com óleo de bebé e porem-se a fritar ao sol...)
eram noites a ver tv num aparelho minúsculo e a p/b
era acompanhar efusivamente os mundiais de futebol (eu sabia tudo sobre o mundial méxico 86!)
era estremecer só com a ideia do regresso às aulas
eram um dia de angustia tirado para ir ver as notas
era cheiro de sardinha assada ao jantar e frango de churrasco ao almoço
eram praias cheias de emigrantes em agosto, quando (ainda) fazia tempo de agosto, e não em junho ou julho
eram dias despreocupados e eu era feliz e não sabia...
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Das perguntas difíceis
A Rita, no alto da inocência dos seus 3 anos, confrontou-me com um "Onde está o teu pai?".
Emudeci.
Eu sabia que este dia iria chegar. Não sabia é que seria tão cedo.
Se é certo que no minuto seguinte já se tinha esquecido, mais certo é que no futuro ela vai querer uma resposta.
Não sei que lhe dizer... Seria mais fácil, talvez, dizer que o meu pai - seu avô - está no céu a tomar conta dela. Mas não. O meu pai não está no céu. O meu pai vive a poucos quilómetros de nós e nunca viu a neta.
O meu pai se passa por mim na rua, desvia o olhar e finge que não me conhece.
Como se explica isto a uma criança?
Emudeci.
Eu sabia que este dia iria chegar. Não sabia é que seria tão cedo.
Se é certo que no minuto seguinte já se tinha esquecido, mais certo é que no futuro ela vai querer uma resposta.
Não sei que lhe dizer... Seria mais fácil, talvez, dizer que o meu pai - seu avô - está no céu a tomar conta dela. Mas não. O meu pai não está no céu. O meu pai vive a poucos quilómetros de nós e nunca viu a neta.
O meu pai se passa por mim na rua, desvia o olhar e finge que não me conhece.
Como se explica isto a uma criança?
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Os dias têm sido de ORGANIZAÇÃO
organização de ideias, que giram em torno da minha cabeça desejosas de ganharem asas para voar,
organização de projectos que neste momento só precisam da matéria prima para se concretizarem,
organização do meu cantinho, onde costuro e onde diariamente me ligo ao resto do mundo,
organização da minha vida, pois cada vez mais acredito que a minha vocação é a zitamina handmade.
organização de projectos que neste momento só precisam da matéria prima para se concretizarem,
organização do meu cantinho, onde costuro e onde diariamente me ligo ao resto do mundo,
organização da minha vida, pois cada vez mais acredito que a minha vocação é a zitamina handmade.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
2012
E cá estamos num ano novinho em folha.
Eu tenho uma pequena teoria para o ano que passou ter sido tão mau... Quando soou a meia noite em 2011, a garrafa deespumante rasca champanhe que tínhamos connosco não abriu. O M. bem que tentou, e já estava para a mandar contra uma parede, quando desistimos. Confesso que naquele preciso momento fiquei com um aperto no peito, temendo o pior. Seria aquilo um prenúncio?
A verdade é que fazendo um balanço, as coisas negativas ao longo do ano foram demasiadas. Por isso dá jeito culpar a porcaria da garrafa.
Este ano, pelo sim pelo não, fomos buscar o melhor champanhe que tínhamos guardado, daquele que se abre só em situações ultra especiais.
Ide, sombras que me atormentaram em 2011, e que este ano novo seja repleto de sol.
Juro por Deus que se este ano me sair o euromilhões (que é como quem diz...), para o resto da minha vida brindarei cada ano novo com Moet & Chandon.
Um bom ano para todos!
e lembrem-se de uma coisa... é preciso chuva para vermos o arco íris.
Eu tenho uma pequena teoria para o ano que passou ter sido tão mau... Quando soou a meia noite em 2011, a garrafa de
A verdade é que fazendo um balanço, as coisas negativas ao longo do ano foram demasiadas. Por isso dá jeito culpar a porcaria da garrafa.
Este ano, pelo sim pelo não, fomos buscar o melhor champanhe que tínhamos guardado, daquele que se abre só em situações ultra especiais.
Ide, sombras que me atormentaram em 2011, e que este ano novo seja repleto de sol.
Juro por Deus que se este ano me sair o euromilhões (que é como quem diz...), para o resto da minha vida brindarei cada ano novo com Moet & Chandon.
Um bom ano para todos!
e lembrem-se de uma coisa... é preciso chuva para vermos o arco íris.
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